O condomínio, para principiantes

O condomínio, para principiantes

Esta é a primeira vez que você mora em um condomínio? Muitos já passaram por isso. No começo é um tanto estranho, mas tem tudo para ser muito bom.

Muitas pessoas passaram boa parte da vida morando em casas, cada família cuidando do respectivo imóvel, e nada mais. Num passado não tão recente, até mesmo em alguns bairros das cidades grandes, era comum ver a molecada brincando e jogando futebol na rua, ou num terreno baldio próximo, num tempo em que, diziam os adultos, criança em apartamento era criança presa.

Nos anos 70, por conta da escassez de terrenos, distância para o trabalho, legislação urbana etc., começaram a surgir edifícios residenciais com alguns equipamentos de lazer, como salão de festas e piscinas, depois playgrounds, salas de jogos, quadras esportivas etc., até surgirem os chamados “condomínios clubes”, com inúmeras opções para todas as idades.

Graças a esses equipamentos e, infelizmente, por conta dos problemas com a violência urbana, a lógica se inverteu: hoje, criança morando em casa não mais pode sair à rua à vontade. Já quem vivem em condomínios com boas áreas de lazer, está a poucos andares do paraíso.

Mas viver em condomínio exige respeito aos regulamentos, desde crianças até adultos. Existem normas e horários a serem observados. A privacidade é um pouco mais afetada e é preciso pagar uma cota mensal de rateio de despesas comuns. Ainda há quem diga que o bom de morar em casa é não ter de pagar condomínio. Ledo engano. Quem pensa assim se esquece que arca sozinho com as despesas de manutenção de seu imóvel, jardim, calçada etc.

Viver em condomínio pode ser muito bom. Logo se formam grupos de interesses comuns, como esporte, churrasco, sauna, playground, fitness e o que mais houver nas áreas de lazer. Mas é para as crianças e jovens que as mudanças são mais perceptíveis. Lazer, até mesmo com tempo ruim, piscina, jogos, bate papo. Todos têm oportunidade de fazer novas amizades, trocar informações, negociar caronas para trabalho e escola, e muito mais.

Mas e quanto aos atritos que surgem, muitas vezes por conta de problemas na garagem, animais, discussões em assembleias, aumento do valor da cota condominial, endurecimento (ou não) das regras de segurança, e outros assuntos típicos da vida em condomínio?

Bem, isso tudo pode ser equacionado com a combinação de dois ingredientes fundamentais: espírito de cooperação e boa administração condominial.

O primeiro é inerente ao ser humano e não há muito o que se possa a respeito, exceto tentar agregar a todos. Mas a boa administração pode fazer toda a diferença na qualidade de vida no condomínio. Regras claras, previsões orçamentárias bem elaboradas, comunicação constante entre síndico e moradores, prestações de contas corretas, boa manutenção predial e segurança, são as bases da boa gestão condominial.

E a autogestão (administração pelo síndico e corpo diretivo)? É mais barata? Tem riscos? Bem, para muitos condomínios, notadamente aqueles com poucos apartamentos ou então os empreendimentos econômicos, com menor valor de cota condominial, a autogestão muitas vezes é a única opção, uma vez que o custo da administração profissional de qualidade pode pesar no orçamento.

Para os condomínios que desejam praticar a autogestão, existe o aplicativo SmartSíndico (visite www.smartsíndico.com.br ou baixe o App na Googleplay – para Android. Busque por SmartSíndico HIS). O SmartSíndico dispõe de todas as ferramentas necessárias à autogestão condominial, da emissão de boletos ou recibos à prestação de contas, com comunicação instantânea entre síndico e moradores e muitas outras vantagens, de modo fácil, barato, e com total transparência, pois todos os moradores podem baixar gratuitamente o App e acompanhar a gestão. Quando os condôminos podem, a qualquer momento, de qualquer lugar, acompanhar a gestão condominial consultando o aplicativo em seu smartphone, tablet ou computador, tudo fica mais simples.

Morar em condomínio, grande ou pequeno, caro ou econômico, pode ser muito agradável. Depende dos moradores. O SmartSíndico chegou para ajudar.

Autor: Laerte Temple – administrador, advogado, mestre e doutor.

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